segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Alertas para uma Internet Segura


A utilização generalizada das tecnologias informáticas trouxeram novas ferramentas de grande utilidade de consulta e comunicação online, que a escola tende a aproveitar em auxílio às aprendizagens. Contudo, o seu uso livre e acesso fácil, quase como um jogo, pode despertar curiosidades sem limite e permite estabelecer contactos não se sabe com quem do outro lado, passando a constituir também uma porta permanentemente aberta a todo o tipo de males que alastram no mundo.
A 8 de Fevereiro de 2011 passou o «Dia Europeu da Internet Segura» com o lema “É mais do que um jogo, é a tua vida”. O Dia da Internet Segura é levado a efeito para promover a utilização segura e responsável das tecnologias on-line e telefones celulares, especialmente entre as crianças e jovens em todo o mundo.
A utilização do mundo “virtual” em segurança é uma preocupação presente na escola EB1 de Torreira (Fregim) e na educação dos nossos alunos pelo que este dia não passou sem ter sido assinalado com a dinamização de actividades sobre a referida temática, contribuindo para a valorização das aprendizagens, orientando-os para uma utilização mais segura das novas tecnologias e alertando-os para os riscos inerentes à sua utilização.
No dia 10 de Fevereiro numa sessão conjunta, com todos os alunos, onde, com recurso ao Quadro Interactivo, foram projectados os seis ALERTAS “O que farias”, promovendo a discussão, em torno de situações relacionadas com esta problemática de modo a incutir-lhes um espírito crítico que promova uma navegação mais segura.
Na manhã da última quinta-feira (24/02), esta temática foi abordada, mais uma vez, com os nossos alunos. Tivemos a visita de dois agentes do Destacamento Territorial de Amarante da Guarda Nacional Republicana, que através de um questionário – Comunicar em segurança – que os alunos do 4.ºano preencheram, em grupos, alertaram para os perigos que se podem enfrentar, quando navegamos na Internet.
Os alunos estiveram interessados e mostraram que já conheciam muitas das regras referenciadas. Vamos esperar que as cumpram.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Caixas-ninho colocadas para os chapins

No âmbito do projecto pedagógico “O CHAPIM NA ESCOLA – Biodiversidade, Aves e Habitat”, a colocação de ninhos artificiais nas árvores do recinto do JI e da EB 1 da Torreira (Fregim) teve lugar (10/02) mesmo sem a poda das árvores, motivo que originou o adiamento da actividade. Este ano, afinal, contrariamente à informação que nos havia sido transmitida, por orientação da Câmara Municipal de Amarante (CMA) as árvores do recinto escolar não vão ser podadas.
Ao início de uma tarde ensolarada e de temperatura amena, as turmas do JI e da EB1, participaram na actividade de colocação dos ninhos. Em cada uma das turmas os alunos escolheram dois ninhos para colocar nas árvores dos dois estabelecimentos de ensino, enquanto os restantes … ninhos foram levados pelos alunos para serem colocados nas proximidades das suas casas. No pólo da Torreira (Fregim) em 11 árvores foram colocados 23 ninhos.
Para além da adesão dos docentes, do empenho dos alunos e dos seus encarregados de educação, esta actividade contou com a colaboração de um funcionário da CMA e a orientação do professor Marinho da EB 2,3 de Vila Caiz. A sensibilidade para as questões ambientais, nomeadamente no que refere à temática da conservação das aves, fez com que a sua presença fosse de grande utilidade na colocação das caixas-ninhos, revestindo o valor de uma actividade de articulação inter-ciclos, voluntária e eficaz.
Entretanto, ficamos à espera que os chapins descubram, ocupem e procriem nas novas casas colocadas ao seu dispor.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

A 'casa da Mosca-fosca' dramatizada no pré-escolar

«Era uma vez a mosca fosca que vivia num bosque distante. Farta de zunir, de dar voltas sem parar, decidiu fazer uma casa para morar...
Fez uma torta de amoras, cujo cheirinho atraiu sete estranhos animais. Não havia lugar para nem mais um, porém...»

“A casa da mosca fosca” é uma adaptação de um conto popular russo. As diferentes personagens introduzem os leitores num divertido e atractivo jogo de números e tamanhos, rimas, repetições e ritmos, que são elementos próprios da tradição oral. Trata-se de um conto acumulativo que vai apresentando todo um conjunto de personagens.
Os alunos da sala 1 do JI de Torreira fizeram a dramatização desta história. Os adereços foram construídos, escutaram a história algumas vezes para a compreenderem bem, depois escolheram os personagens. Cada um adoptou muito bem o seu papel, ensaiaram o texto e treinaram uma coreografia.
Na parte da manhã da passada quarta-feira (2/02), apresentaram a dramatização aos colegas das outras salas e da parte da tarde aos alunos da EB1.
O resultado final foi fantástico! Os papéis estavam muito bem sabidos, o cenário bem conseguido sem faltar o bolo de amoras que é o adereço central da história.
A realização desta actividade proporcionou diversos contextos de aprendizagem criativa nomeadamente no âmbito do desenvolvimento da memória e da aquisição de vocabulário, factores positivos na construção do conhecimento, ao mesmo tempo que promoveu a sociabilização dos alunos do jardim de infância e da escola básica e encantou todos que assistiram à dramatização desta história.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Poda de árvores adia colocação de ninhos

Durante o ciclo de vida de uma árvore é necessário atender ao seu tratamento e manutenção. Anualmente, para arejar as árvores e combater o desenvolvimento de moléstias, eliminam-se ramos mortos, tortos e danificados, a que se dá o nome de “poda”.
As árvores da envolvente da EB1IJI de Torreira, que irão receber as caixas- ninho, também precisam de ser podadas. Hoje recebemos a visita de um funcionário da CMA que depois de observar as árvores que circundam a escola nos informou da necessidade de cortar os ramos em excesso antes de se proceder à colocação dos ninhos.
Ficou acordado que ainda esta semana, se for possível junto dos serviços municipais, se deslocariam à escola para podarem as árvores e então com a colaboração da comunidade educativa dos ninhos.